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1.
RGO (Porto Alegre) ; 71: e20230050, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1514645

RESUMO

ABSTRACT Objectives: The objective was to evaluate the longevity of ceramic restorative materials in the manufacture of endocrown restorations, through an in vitro study on surface roughness and mechanical strength. Methods: Three restorative materials were evaluated and assigned to experimental groups (n=10 disc specimens): Leucite Reinforced Ceramic, Lithium Disilicate and Nanoceramic Resin. These restorative materials were evaluated for surface before and after aging (n=02 specimens) under a stereomicroscope. The specimens were submitted to the average surface roughness test (Ra) (n=10) in a contact roughness meter before and after aging. As well as the biaxial flexural strength test (n=10), after aging, up to a test speed of 0.5 mm/min. Aging was carried out in a thermocycler, with 5,000 cycles with baths of 5 °C ± 1 ° and 55 °C ± 1 °. Fragments after fracture were observed under a stereomicroscope. The data obtained were tabulated and analyzed using the Minitab statistical program. Results: The surfaces of the specimens do not show changes between the restorative materials and also in relation to aging. For the roughness data, the restorative material factors (p=0.867) and aging (p=0.321) were not statistically significant. The DIS group presented the highest values of fracture resistance (p=0.000), in relation to the LEU and REN groups, which were statistically similar. The same statistical pattern was identified for post-fracture fragment data (p=0.030). Conclusions: The aging factors and restorative material do not interfere with the surface roughness performance. However, the mechanical performance and number of fragments after fracture is affected by the restorative material.


RESUMO Objetivos: Objetivou-se avaliar a longevidade de materiais restauradores cerâmicos na confecção de restaurações endocrowns, através de um estudo in vitro sobre rugosidade superficial e resistência mecânica. Métodos: Três materiais restauradores foram avaliados e distribuídos em grupos experimentais (n=10 espécimes em disco): Cerâmica Reforçada por Leucita, Dissilicato de Lítio e Resina Nanocerâmica. Estes materiais restauradores foram avaliados quanto a superfície antes e após ao envelhecimento (N=2 espécimes) em estereomicroscópio. Os espécimes foram submetidos ao ensaio de rugosidade superficial média (Ra) (N=10) em rugosímetro de contato antes e após o envelhecimento. Como também, ao teste de resistência à flexão biaxial (N=10), após envelhecimento, em uma velocidade de ensaio de 0,5 mm/min. O envelhecimento foi realizado uma termocicladora, sendo 5.000 ciclos com banhos de 5 °C ± 1° e 55 °C ± 1°. Os fragmentos após fratura foram observados em estereomicroscópio. Os dados obtidos foram tabulados e analisados no programa estatístico Minitab. Resultados: As superfícies dos espécimes não mostram alterações entre os materiais restauradores e também em relação ao envelhecimento. Para os dados de rugosidade, os fatores materiais restauradores (p=0,867) e envelhecimento (p=0,321) não foram estatisticamente significativos. O grupo DIS apresentou os maiores valores de resistência à fratura (p=0,000), em relação aos grupos LEU e REN que foram estatisticamente semelhantes. O mesmo padrão estatístico foi identificado para os dados de fragmentos após a fratura (p=0,030). Conclusão: Os fatores envelhecimento e material restaurador não interferem quanto a performance da rugosidade superficial. No entanto, o desempenho mecânico e número de fragmentos após a fratura é afetado pelo material restaurador.

2.
HFA publ. téc. cient ; 2(4): 303-9, out.-dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59270

RESUMO

Os autores revêem e discutem os novos conceitos sobre o tratamento da cetoacidose diabética (CAD). A eficácia de pequenas doses de insulina administradas tanto por infusäo intravenosa contínua, como por injeçöes intramusculares horárias, a correçäo da hipovolemia, a reposiçäo de potássio e o correto emprego do bicarbonato, säo amplamente discutidos. Enfatizam que o sucesso do tratamento da cetoacidose diabética depende em grande parte de uma assistência médica contínua e de uma terapia individualizada. Apresentam, ainda, rotinas de tratamento para CAD no Hospital das Forças Armadas, Brasília-DF


Assuntos
Humanos , Cetoacidose Diabética/terapia , Bicarbonatos/uso terapêutico , Cloreto de Potássio/uso terapêutico , Injeções Intramusculares , Sistemas de Infusão de Insulina , Insulina/uso terapêutico , Equilíbrio Hidroeletrolítico
3.
HFA publ. téc. cient ; 2(1): 47-54, jan.-mar. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40797

RESUMO

Analisa-se, retrospectivamente, as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais de 25 casos de Tireoidite Subaguda atendidos na Clínica de Endocrinologia e Doenças Metabólicas do Hospital das Forças Armadas, no período compreendido entre janeiro de 1974 e dezembro de 1983. Demonstra-se que a Tireoidite Subaguda (TSA) ocorreu em 1,72% dos 1.450 pacientes com patologia tireoidiana atendidos no referido periodo. O sexo feminino prevaleceu sobre o masculino numa proporçäo 7,33:1. As idades variaram de 16 a 67 anos, com maior prevalência nas 4ª e 5ª décadas de vida. Observou-se um aumento significativo da incidência de TSA nos últimos anos (0,70% no período 1974-79 contra 3,91% no período 1980-83). Dor local e odinofagia motivaram a consulta em 96% dos pacientes. Sintomas de tireotoxicose ocorreram em 28% dos pacientes. Aumento difuso da tireóide ocorreu em 48% dos pacientes, enquanto aumento uninodular foi observado em 36%. Todos os pacientes apresentaram tireóide dolorosa à palpaçäo. A captaçäo de I131 de 24 horas encontrou-se baixa em todos os pacientes, com valor médio de 0,98% nos que realizaram o exame precocemente. A VHS mostrou-se elevada em todos os pacientes, tendo ultrapassado 100mm/1ª hora em alguns. O tratamento consistiu de analgésicos para os casos leves e moderados, reservando-se a corticoterapia para os casos severos ou que näo responderam satisfatoriamente aos analgésicos. Os casos moderados e severos receberam hormônios tireoidianos, após a fase tireotóxica. O "follow-up" foi em média de 2 anos. Alerta-se para as formas assintomáticas e para as formas evolutivas severas e complexas que podem levar as condutas terapêuticas desorientadas ou errôneas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Tireoidite/tratamento farmacológico
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